terça-feira, 27 de março de 2007

À moda antiga

O palco do grande jogo Vou-me colocar na pele de adepto de futebol identificado com o Benfica, que tem um espaço para emitir opinião.
Assim, apesar de não escrever artigos no jornal A Bola, tento ficar em pé de igualdade com Miguel Sousa Tavares, que hoje reafirma, na sua crónica semanal que: "não sou isento clubísticamente".
Aqui já somos diferentes. Eu tento ser, se é que na nossa vida o conseguimos totalmente. Mas pelo menos tento.
Deixando já aqui bem claro, que é a última vez que vou utilizar os disparates do MST, para encontrar tema de conversa, leio e releio uma frase deste confesso e enviesado comentador azul-e-branco, referindo-se a Quaresma: "tenho um mau pressentimento que ele não vai acabar em jogo".
Qual Professor Chibanga do Gato Fedorento, ele já vai fazendo previsões para o Benfica-Porto do próximo domingo. Procurando condicionar adversários e árbitro, ao bom estilo de José Maria Pedroto, em vésperas de viagem à Luz, Tavares procura incendiar o ambiente que se quer e deseja de grande fair-play.
Se algum adepto, comentador ou dirigente do Benfica, afirmasse que estava com medo que o Simão não terminasse o jogo com os portistas, gostaria de saber o que diria o MST. Tombaria a Torre dos Clerígos, em confronto com o Carmo e a Trindade.
Apesar de referir constantemente que gosta muito de futebol, Tavares gosta é do seu umbigo e dos disparates que diz e escreve.
Ele merece que o Benfica ganhe com grande limpeza.

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