terça-feira, 25 de novembro de 2008

Hoje

Há 163 anos, nasce na Póvoa do Varzim, o escritor português José Maria Eça de Queirós (ou Queiroz, conforme a grafia vigente na sua época). Iniciou a sua carreira nas letras, quando era finalista do curso da Faculdade de Direito de Coimbra, com folhetins dominicais na Gazeta de Portugal. De 1866 a 1875, Eça escreve temas românticos mas já com processos de descrição realista. Fazem parte desta época, Prosas Bárbaras, Mistério da Estrada de Sintra e alguns contos. De 1875 a 1887, entra na fase realista, com uma forte crítica social. Neste período, cria o romance de costumes, com análise objectiva e, por vezes, até cruel da sociedade, tendo por sustentáculo a ironia. O Crime do Padre Amaro, O Primo Basílio, O Mandarim, A Relíquia, Uma Campanha Alegre e Os Maias, pertencem a este período, sendo esta última obra considerada o expoente máximo do realismo português. Numa terceira fase, de cariz nacionalista / realista (1887 a 1900), de tendências por vezes excessivas, embora atenuadas pela moderação e pelo sarcasmo, inserem-se A Ilustre Casa de Ramires, A Cidade e as Serras, A Correspondência de Fradique Mendes, Últimas Páginas e diversos contos.

Honda, Ferrari e McLaren no Autódromo do Algarve (Diário Digital).

Divorciados vão pagar mais IRS em 2009 (DN).

Organização benemérita norte-americana considerada culpada de financiar o Hamas (Público).

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