segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Três anos

O telefone tocou perto das 10 da manhã.
Do lado de lá, a voz da minha mãe, com a voz embargada pela dor, trazia-me a notícia que eu já esperava, mas que não queria ouvir: “O teu Pai morreu”.
São muitas as recordações que me vão passando pela cabeça, todas bem agradáveis, pois o Joaquim era um homem com H muito grande.
Recordo-o e cito palavras dele, na maioria das vezes geradoras de boa disposição.
Um beijo grande Pai.

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