Faço da minha audição radiofónica matinal, habitualmente na TSF, inspiração para os meus posts, que tento que sejam diários. Hoje eles estavam no Alqueva.
Recordei-me da Aldeia da Luz, a original, submersa pela subida imparável das águas, que não conheci. E da nova, nova de mais, tão diferente da outra, disseram-me quando lá estive, durante o acompanhamento de uma étapa da Volta ao Alentejo em bicicleta.
Notava-se que faltava ali qualquer coisa. Tem a praça de touros, o campo de futebol, a igreja...mas sente-se, no ar, a inexistência de algo muito importante. O cheiro da terra, da terra deles, que não se consegue reproduzir, artificialmente.
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