Como não há duas sem três, chegou mais um.
O novo cá da casa é um Citröen C4 Picasso preto, também a gasóleo, que está excelente em termos de equipamento.
Pela segunda vez aproveitámos a possibilidade de adquirir uma viatura de serviço, pois só assim conseguimos lá chegar.
Temos andado por aqui a pensar que alcunha lhe vamos dar. O pequeno C3 é o Xó, que são as letras da matrícula.
Este tem as letras FR. Ora podiam ser as inicias de Francisco, logo rapidamente Chico.
Fica o Chico Picasso.
Como é habitual dizer-se nestas situações, agora é preciso sorte e saúde.
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domingo, 15 de fevereiro de 2009
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Três décadas em quatro rodas (9)
Estávamos em meados de 2004, mais coisa menos coisa.
Nessa altura o meu local de trabalho era Torres Vedras e começamos a sentir a necessidade de termos um segundo carro.
Máquina de calcular nas mãos, concluímos que, como a disponibilidade financeira não era muita, a aposta tinha que ser num carro pequeno.
Optámos pelo Citröen C3 cinza, a gasóleo e apenas de dois lugares, o chamado comercial.
Têm-se portado bem, apesar de ser um pouco barulhento e com vontade de apitar.
Foi o segundo Citröen da nossa história a quatro rodas.
Nessa altura o meu local de trabalho era Torres Vedras e começamos a sentir a necessidade de termos um segundo carro.
Máquina de calcular nas mãos, concluímos que, como a disponibilidade financeira não era muita, a aposta tinha que ser num carro pequeno.
Optámos pelo Citröen C3 cinza, a gasóleo e apenas de dois lugares, o chamado comercial.
Têm-se portado bem, apesar de ser um pouco barulhento e com vontade de apitar.
Foi o segundo Citröen da nossa história a quatro rodas.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Três décadas em quatro rodas (8)
Depois de pesarmos prós e contras, optámos por escolher um automóvel a gasóleo.
Como era o primeiro deste tipo, andamos a recolher informação.
Um dia em conversa com o meu amigo Domingos, dono do Aracuá – café ao lado da Caixa em Vila Franca de Xira – ele disse-me que tinha um amigo em Torres Vedras que podia arranjar um bom carro.
Assim foi, tendo mandado a informação de que tinha um Seat Tolelo cinza de serviço que estava impecável, com perto de 8.000 quilómetros.
Disse à Princesa, mas ela não gostou da ideia, que não gostava do carro e coisa e tal...
Lá a convenci a irmos vê-lo e foi amor à primeira vista.
Nove anos a portar-se em grande, no melhor automóvel que tivemos até hoje e também o que por cá ficou mais tempo.
Como era o primeiro deste tipo, andamos a recolher informação.
Um dia em conversa com o meu amigo Domingos, dono do Aracuá – café ao lado da Caixa em Vila Franca de Xira – ele disse-me que tinha um amigo em Torres Vedras que podia arranjar um bom carro.
Assim foi, tendo mandado a informação de que tinha um Seat Tolelo cinza de serviço que estava impecável, com perto de 8.000 quilómetros.
Disse à Princesa, mas ela não gostou da ideia, que não gostava do carro e coisa e tal...
Lá a convenci a irmos vê-lo e foi amor à primeira vista.
Nove anos a portar-se em grande, no melhor automóvel que tivemos até hoje e também o que por cá ficou mais tempo.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Três décadas em quatro rodas (7)
A marca e a cor mantiveram-se, apenas mudou o modelo: Honda Civic vermelho.
Foi comprado em Vila Franca de Xira, tendo como vendedor o meu amigo Gazua. Foi um bom automóvel, dentro da qualidade da marca japonesa.
Não tenho de memória nenhum problema que tivesse tido com ele, aliás à semelhança do que sucedeu com o Concerto.
Tudo andava bem, até que começamos a pensar em mudar de combustível para alimentar as quatro rodas.
Gasolina ou gasóleo eram as opções.
Foi comprado em Vila Franca de Xira, tendo como vendedor o meu amigo Gazua. Foi um bom automóvel, dentro da qualidade da marca japonesa.
Não tenho de memória nenhum problema que tivesse tido com ele, aliás à semelhança do que sucedeu com o Concerto.
Tudo andava bem, até que começamos a pensar em mudar de combustível para alimentar as quatro rodas.
Gasolina ou gasóleo eram as opções.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Três décadas em quatro rodas (6)
Desta vez foi a Princesa que liderou a compra do novo automóvel, até porque eu andava nessa altura pelas bandas de Espinho.
Digamos que eu só me preocupei a arranjar o dinheirinho e a Célia tratou do resto.
Aliás, só o vi depois do negócio feito.
Veio do Cartaxo, também ele novo e era um Honda Concerto vermelho.
Foi o primeiro que tivemos de gama média/alta, com um motor excelente e que se portou muito bem enquanto nos fez companhia.
Como já o disse atrás, nesta altura, fruto do meu trabalho, fazia uma média de 40.000 quilómetros/ano, o que provocava um desgaste rápido no parceiro da estrada. Daí a sua substituição foi rápida, mas com vontade de continuar na marca.
Digamos que eu só me preocupei a arranjar o dinheirinho e a Célia tratou do resto.
Aliás, só o vi depois do negócio feito.
Veio do Cartaxo, também ele novo e era um Honda Concerto vermelho.
Foi o primeiro que tivemos de gama média/alta, com um motor excelente e que se portou muito bem enquanto nos fez companhia.
Como já o disse atrás, nesta altura, fruto do meu trabalho, fazia uma média de 40.000 quilómetros/ano, o que provocava um desgaste rápido no parceiro da estrada. Daí a sua substituição foi rápida, mas com vontade de continuar na marca.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Três décados em quatro rodas (5)
Influenciado pelo meu colega e amigo Gaitinha Oliveira – que tinha um – aquando duma visita ao Algarve, desta vez a escolha recaiu num Fiat Uno cinzento.
Mas as coisas não correram bem. O tipo gastava mais óleo, do que eu bebia cervejas!
Depois de várias insistências junto da marca, lá concluíram que havia um problema no motor, que acabou por ser substituído.
A minha sorte foi que as revisões e reclamações foram todas feitas no sítio certo e por isso… não paguei nada.
Foi um automóvel que passou por três gerações da família: da minha mão passou para o meu Pai, que tinha um Datsun 100 A, já bem velhinho – que eu também ajudei a envelhecer – e depois do seu falecimento, ficou a Cláudia com ele. Mas como eram mais as vezes que não pegava, que o contrário – apesar das insistências mecânicas do Santos – no início deste ano foi entregue para abate.
Também não se fez velho na minha posse, porque rapidamente ganhou muitos dígitos no conta-quilómetros.
Desconfiados com o problema surgido no início da nossa relação, optámos por mudar de marca.
Mas as coisas não correram bem. O tipo gastava mais óleo, do que eu bebia cervejas!
Depois de várias insistências junto da marca, lá concluíram que havia um problema no motor, que acabou por ser substituído.
A minha sorte foi que as revisões e reclamações foram todas feitas no sítio certo e por isso… não paguei nada.
Foi um automóvel que passou por três gerações da família: da minha mão passou para o meu Pai, que tinha um Datsun 100 A, já bem velhinho – que eu também ajudei a envelhecer – e depois do seu falecimento, ficou a Cláudia com ele. Mas como eram mais as vezes que não pegava, que o contrário – apesar das insistências mecânicas do Santos – no início deste ano foi entregue para abate.
Também não se fez velho na minha posse, porque rapidamente ganhou muitos dígitos no conta-quilómetros.
Desconfiados com o problema surgido no início da nossa relação, optámos por mudar de marca.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Três décadas em quatro rodas (4)
E à quarta viatura, chegou o primeiro novo, que foi comprado em Vila Franca de Xira, aliás como o anterior.
Era um Citröen AX 11 TRE vermelho.
Como na altura estava na Auditoria, foi a minha companhia durante vários milhares de quilómetros, até que no Natal – acho que em 1991 – um mecânico esperto em Nelas, fez o favor de me ajudar a queimar a junta da cabeça, que como já perceberam era uma das minhas especialidades.
Ele passou a quadra natalícia em Viseu e eu mais a Princesa – que entra agora na história – fomos de comboio para Elvas.
Continuamos juntos por mais algum tempo, mas a paixão já não era a mesma.
Era um Citröen AX 11 TRE vermelho.
Como na altura estava na Auditoria, foi a minha companhia durante vários milhares de quilómetros, até que no Natal – acho que em 1991 – um mecânico esperto em Nelas, fez o favor de me ajudar a queimar a junta da cabeça, que como já perceberam era uma das minhas especialidades.
Ele passou a quadra natalícia em Viseu e eu mais a Princesa – que entra agora na história – fomos de comboio para Elvas.
Continuamos juntos por mais algum tempo, mas a paixão já não era a mesma.
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Três décadas em quatro rodas (2)
Depois de tirado o barrete, era necessário encontrar outro meio de transporte.
Mantive-me fiel à marca, escolhendo um Fiat 127 branco que se portou bem ao longo do tempo em que o usei.
Este foi o último que comprei em segunda mão, apesar de algumas nuances, que explicarei mais tarde.
Talvez eu não tenha sido tão simpático com ele, pois do que me recordo, esqueci-me de lhe deitar água no radiador, várias vezes, mas duma delas ele levou a mal e recusou-se a trabalhar.
Diagnóstico: junta da cabeça queimada, semelhante a quem gosta de beber umas cervejas e está duas semanas sem as ver.
Mantive-me fiel à marca, escolhendo um Fiat 127 branco que se portou bem ao longo do tempo em que o usei.
Este foi o último que comprei em segunda mão, apesar de algumas nuances, que explicarei mais tarde.
Talvez eu não tenha sido tão simpático com ele, pois do que me recordo, esqueci-me de lhe deitar água no radiador, várias vezes, mas duma delas ele levou a mal e recusou-se a trabalhar.
Diagnóstico: junta da cabeça queimada, semelhante a quem gosta de beber umas cervejas e está duas semanas sem as ver.
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Três décadas em quatro rodas (2)
Um telefonema da companhia de seguros veio desbloquear o problema: “Pode pôr o carro numa oficina para fazermos a peritagem, pois o seu filho não foi culpado”, ficou a saber a minha mãe, algumas semanas depois do acidente.
Com os contos recebidos, fui à procura de um substituto. O irmão de um tio do meu Pai – complicadas estas estruturas familiares – tinha um pequeno stand. Como o dinheiro não era muito, fomos até lá e escolhemos um Fiat 128 azul escuro.
Foi o que se costuma apelidar de um barrete.
Não durou muito tempo na minha mão. Entre algumas partidas que me pregou, tinha uma boa. A incerteza na quantidade de gasolina que existia no depósito.
À conta dessa brincadeira, um dia à chegada à Argibay, o carro parou precisamente em cima da linha do comboio.
Valeu a inércia e a sorte.
Com os contos recebidos, fui à procura de um substituto. O irmão de um tio do meu Pai – complicadas estas estruturas familiares – tinha um pequeno stand. Como o dinheiro não era muito, fomos até lá e escolhemos um Fiat 128 azul escuro.
Foi o que se costuma apelidar de um barrete.
Não durou muito tempo na minha mão. Entre algumas partidas que me pregou, tinha uma boa. A incerteza na quantidade de gasolina que existia no depósito.
À conta dessa brincadeira, um dia à chegada à Argibay, o carro parou precisamente em cima da linha do comboio.
Valeu a inércia e a sorte.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Três décadas em quatro rodas (1)
Como já perceberam por alguns posts recentes, a troca de automóvel está iminente.
Por esse motivo, achei interessante recordar todos carros que tive ao longo de mais de trinta anos.
Como não tinha fotos de todos – aliás só tinha de dois ou três – as que surgem são de modelos parecidos ou idênticos, o mesmo acontecendo com a côr.
Durante dez dias vou desfiar as memórias dos meus quatro rodas.
Depois da carta tirada em Maio de 1978 – o meu Pai teve que me dar a emancipação para poder tirá-la – o primeiro carro que tive foi um Mini castanho, de que ainda me recordo da matrícula: DT-20-56.
Chegou no Verão de 1979, mas não durou muito, pois em Outubro desse ano ele foi contra um camião, daqueles grandes com semi-reboque.
Felizmente que a coisa se resolveu com uns pontos na cabeça, mas o pequenino foi para a sucata.
Conclusão: 6 contos que eu recebia no meu primeiro emprego na Argibay eram para o carro... que já não tinha.
Por esse motivo, achei interessante recordar todos carros que tive ao longo de mais de trinta anos.
Como não tinha fotos de todos – aliás só tinha de dois ou três – as que surgem são de modelos parecidos ou idênticos, o mesmo acontecendo com a côr.
Durante dez dias vou desfiar as memórias dos meus quatro rodas.
Depois da carta tirada em Maio de 1978 – o meu Pai teve que me dar a emancipação para poder tirá-la – o primeiro carro que tive foi um Mini castanho, de que ainda me recordo da matrícula: DT-20-56.
Chegou no Verão de 1979, mas não durou muito, pois em Outubro desse ano ele foi contra um camião, daqueles grandes com semi-reboque.
Felizmente que a coisa se resolveu com uns pontos na cabeça, mas o pequenino foi para a sucata.
Conclusão: 6 contos que eu recebia no meu primeiro emprego na Argibay eram para o carro... que já não tinha.
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