Estávamos em meados de 2004, mais coisa menos coisa.
Nessa altura o meu local de trabalho era Torres Vedras e começamos a sentir a necessidade de termos um segundo carro.
Máquina de calcular nas mãos, concluímos que, como a disponibilidade financeira não era muita, a aposta tinha que ser num carro pequeno.
Optámos pelo Citröen C3 cinza, a gasóleo e apenas de dois lugares, o chamado comercial.
Têm-se portado bem, apesar de ser um pouco barulhento e com vontade de apitar.
Foi o segundo Citröen da nossa história a quatro rodas.
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