Desta vez foi a Princesa que liderou a compra do novo automóvel, até porque eu andava nessa altura pelas bandas de Espinho.
Digamos que eu só me preocupei a arranjar o dinheirinho e a Célia tratou do resto.
Aliás, só o vi depois do negócio feito.
Veio do Cartaxo, também ele novo e era um Honda Concerto vermelho.
Foi o primeiro que tivemos de gama média/alta, com um motor excelente e que se portou muito bem enquanto nos fez companhia.
Como já o disse atrás, nesta altura, fruto do meu trabalho, fazia uma média de 40.000 quilómetros/ano, o que provocava um desgaste rápido no parceiro da estrada. Daí a sua substituição foi rápida, mas com vontade de continuar na marca.
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