
A minha escola tinha pouco espaço, apenas o suficiente para brincar à apanhada, ao toca e foge e pouco mais. O futebol ficava fora das nossas brincadeiras, para minha tristeza.
Nas traseiras, existiam vários quintais. Alguns tinham galinhas, que gostavam de mim e eu gostava delas. Eu dava-lhes o pão que a minha mãe mandava para eu comer.
A minha escola já não existe. As galinhas não sei.
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