O futebol português começa o ano como o acabou. Mal.
Os árbitros estão zangados com a Federação, porque não quer pagar as portagens das deslocações e só aumentou o valor do quilómetro em dois cêntimos.
Os jogadores de futebol profissional, também estão "danados", segundo o presidente do Sindicato, Joaquim Evangelista pois o governo, perto do fim que está o período de transição, quer colocá-los no regime igual ao comum dos portugueses (que já não são muitos).
Sempre tive esta opinião, por isso para mim, acho que os futebolistas devem ter um regime de excepção. Senão vejamos: trata-se de uma profissão que dura, a correr tudo bem, quinze anos; a média de vencimentos é superior à maioria das profissões, mas tratando-se de uma de desgate rápido, depressa termina, enquanto, outras também bem renumeradas, têm uma vida, geralmente até à reforma, que ainda querem que seja mais tarde.
Depois, tenho a consciência que apenas uma pequena minoria, termina a carreira com a sua situação financeira estável para o resto da caminhada. Já para não falar nos que auferindo vencimentos dentro do "normal", são apanhados pelos diversos clubes e dirigentes que raramente pagam os vencimentos dos seus atletas.
Não se esqueçam que Figos e Ronaldos há poucos.
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