As manhãs de domingo começam cedo, pois logo às nove horas, eu a Célia e o Ricardo, praticamos sessenta minutos de ténis.
Chegados a casa, estava a disputar-se a final do Open da Austrália, no início da noite, em Melbourne, princípio de dia chuvoso e frio em Alverca.
Há muito que gosto deste desporto, que apesar de parecer fácil, é extremamente exigente. Nomes como o sueco Bjorn Borg ou o americano Pete Sampras, fazem parte dos jogadores que gostava de ver jogar.
Mas voltemos à final. Roger Federer, o suíço actual número um mundial, defrontava o chileno Fernando Gonzalez. Federer venceu por três sets a zero, com naturalidade, demostrando, mas uma vez, ser o melhor do mundo e talvez o melhor de sempre.
Com apenas 25 anos já conquistou 10 títulos do Grand Slam , que corresponde aos torneios de Melbourne (Austrália), Roland Garros (França), Wimbledon (Inglaterra) e Flushing Meadows (Estados Unidos), os maiores torneios do ATP, estando a quatro de igualar o record de Sampras.
A sua classe é impressionante. A sua simplicidade e modéstia dentro do court, ultrapassa a normalidade. Dá gosto vê-lo jogar.
Roger Federer... the must.
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