Propositadamente, ainda não produzi qualquer informação sobre os problemas que têm ocorrido na Universidade Independente.
Eles são demasiados complexos, para se conseguir emitir opiniões devidamente fundamentadas, face ao desconhecimento da maioria dos elementos necessários à formação de uma opinião credível.
Uma das pessoas que têm dado a cara pela UnI, nesta fase de credibilização é o Director da Faculdade de Humanidades, João Carlos Santos. Foi meu professor de Economia no primeiro ano desta aventura universitária, em segundas núpcias.
Ele tem procurado transmitir uma mensagem de competência, preocupado com a qualidade do ensino, priveligiando o diálogo e reconhecendo aos alunos a importância que têm em todo o processo da partilha e aquisição de conhecimentos. Como rosto da estabilidade que se procura, tem tentado acorrer a todos os fogos, numa espécie de bombeiro voluntário.
Nesta fase complicada, o papel dos que lutam pela sua formação, o papel de todos nós, é participar na solução dos problemas, tentando não ser parte dos problemas.
Dar nas vistas, sim, mas com comportamentos dignos de estudantes universitários, que se esperam sejam bem diferentes de claques de clubes de futebol. Dentro e fora das salas de aulas.
Pela minha parte, João Carlos, pode contar comigo.
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