Há 132 anos nascia Thomas Mann em Lubeck, Alemanha.
Romancista, considerado por alguns como um dos maiores do século XX, recebeu o Prémio Nobel da Literatura em 1929.
Em 1901 é editado Buddenbrooks, livro que o torna famoso. Curiosamente o editor tentou convencer Mann a encurtar o livro, mas ele não concordou e foi publicado na íntegra.
Em 1905 casa-se com Katia Pringsheim, pertencente a uma proeminente e secular família judia de intelectuais. Nos anos seguintes nascem os seus seis filhos.
No romance A Montanha Mágica publicado, faz um retrato de uma Europa em ebulição, no eclodir da Primeira Guerra Mundial.
Em 1933, no ano da chegada ao poder de Hitler, emigra para a Suiça. Três anos mais tarde é-lhe retirada a nacionalidade alemã pelo governo nazi.
Os seus diários, que foram mantidos em sigilo até 1975, revelam um Thomas Mann em luta interior com os seus desejos homossexuais. Recorde-se que até à primeira metade do século XX, a homossexualidade era vista como um desvio sexual e motivo para tratamento psiquiátrico.
Morreu a 12 de Agosto de 1955, na Suiça, para onde tinha ido viver de novo três anos antes.
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