Arthur Ignatius Conan Doyle nasceu a 22 de Maio de 1859, em Edimburgo, Escócia, tendo ficado mais conhecido como Sir Arthur Conan Doyle.
Escritor britânico, mundialmente famoso pelas suas 60 histórias sobre o detective Sherlock Holmes, que foram consideradas uma grande inovação no campo da literatura criminal.
No ano de 1887 trava seu primeiro contacto com o Espiritismo, iniciando neste mesmo ano, junto ao seu amigo Ball, arquitecto de Portsmouth, sessões mediúnicas que o fizeram rever seus conceitos. Sua obra literária, então, ganha notoriedade, atingindo milhares de leitores.
A sua convicção foi ao ponto de para receber o título de Par do Reino Inglês, foi-lhe imposta a condição de renunciar às suas crenças. Confrontando todos e ao sectarismo vigente, permaneceu fiel à fé que abraçara, que o acompanhou até aos seus últimos dias. Foi Presidente Honorário da Federação Espírita Internacional, Presidente da Aliança Espírita de Londres e Presidente do Colégio Britânico de Ciência Espírita.
De entre suas obras, destacam-se os dois volumes de A História do Espiritismo, pormenorizado estudo sobre a história dos movimentos espiritualista anglo-saxónicos e espírita francês.
Um dos importantes aspectos desse período de sua vida foi o livro de 1921, The Coming of the Fairies (A Chegada das Fadas). Ele estava, aparentemente, totalmente convencido da veracidade das fotografias das fadas de Cottingley[1], que foram reproduzidas no livro, juntamente com outras teorias da natureza e existência de fadas e espíritos.
Foi um escritor prolífico cujos trabalhos incluem histórias de ficção científica, novelas históricas, peças e romances, poesia e obras de não-ficção.
Morreu a 7 de Julho de 1930, em Windlesham, Sussex, Inglaterra, há 77 anos.
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