Desde que me iniciei, um pouco mais a sério, na aprendizagem do ténis que tenho tido o Francisco Oca como professor. Mais do que isso, é um amigo.
Praticamente nasceu com a raquete na mão. Sempre me lembro de o ver - ele é uns anos mais velho que eu - com ela.
Claro que ele joga mais de olhos fechados de que eu com eles bem abertos.
Acho que é mais uma questão de jeito.
Na aula de hoje, na minha turma só estava eu. O Ricardo foi dar as últimas, antes das aulas, para Santa Cruz e os restantes ainda não apareceram.
Levei cá uma tareia.
Como dizia o outro: "Estou que nem posso".
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