Aproximamo-nos vertiginosamente do Natal.
Época, por excelência, em que nos sentimos invadidos por um espírito de caridade e compaixão. Dirão os mais sonhadores que deveria ser assim todo o ano, e com razão.
Mas voltemos às festividades.
Para mim o Natal é sinónimo de família, de união e de surpresas!
Quem não tem lembranças desta data enquanto criança, de acreditar no Pai Natal, de receber aquela prenda com que tanto sonhámos.
E são sem dúvida as crianças que enchem aquela noite de colorido e alegria.
Confesso que quando o Ricardo e a Cláudia fazem aquela cara de espanto e alegria, sinto uma satisfação imensa e de dever cumprido.
O nosso Natal é passado na casa dos meus pais com a família mais próxima.
As prendas são abertas ás dez e meia, mas muito mais cedo, eu e o Ricardo já andamos a chatear toda a gente: “Já está na hora”.
Perguntarão, tão cedo? Pois bem, o ritual lá de casa consta em o Ricardo, que é o Pai Natal, entregar a surpresa, dizer de quem e esperar que seja aberta. Como podem adivinhar, aquilo dura, dura… e dura.
E este ano, para ajudar a “arrumar” os papéis, temos o mais pequeno, o nosso Tomás, que o ano passado era ainda muito bebé.
Estou que nem posso de curiosidade para o ver a abrir as prendas e como é que reage a toda aquela festa.
Fico por aqui mas não termino com o tema. É que o dia 25 de Dezembro calha a uma terça-feira.
Adivinhem sobre o que vou escrever!?
Célia Paulino
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