Regresso à história da semana passada, onde estava falar de hóquei em patins.
Na segunda época de verde e branco, ultrapassámos as expectativas. A primeira metade foi muito difícil. Andámos de pavilhão em pavilhão, sem saber onde é que iríamos treinar, até que no fim acabámos por ficar em Santo Antão do Tojal. A surpresa foi geral, primeiro com a vitória do Campeonato Distrital, e, depois, no Entroncamento, com a obtenção do Campeonato Nacional de Infantis A, a minha maior conquista desportiva, até agora.
Na época seguinte, mantive-me no Sporting, no escalão de Iniciados. Como éramos de primeiro ano, as hipóteses de vitória eram mais reduzidas. Algumas delas intercaladas com derrotas, foram o saldo de mais um ano.
Já em Janeiro dessa época, fui convidado pelo Luís Garção, o meu actual mister. Depois de algum tempo de reflexão, resolvi aceitar, porque os meus colegas mais próximos também iam sair e a equipa do Sporting ficava mais fragilizada.
Na época seguinte, lá estava eu no Alenquer. Fui muito bem recebido, é um grupo espectacular que fez coisas fantásticas, apesar de ser de primeiro ano. Por uma unha negra não fomos à final-four do Torneio de Abertura, ganhámos o Campeonato Distrital só com vitórias e vencemos a Taça APL ao Parede, quarta melhor equipa de Portugal nesse ano.
Para este, o objectivo traçado foi chegar à final do Campeonato Nacional, mas primeiro tínhamos o Torneio de Abertura, onde chegámos a final-four. No jogo para apurar os finalistas, não conseguimos ultrapassar o Benfica, o que para muito contribuíram alguns problemas internos no clube. Acabámos por ficar em terceiro.
No apuramento para a Zona Sul do Campeonato Nacional, vamos em primeiro só com uma derrota. Já estamos apurados e agora só nos resta chegar à final-four.
Beijinhos e abraços para todos.
Até para a semana.
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