Na semana passada falei da Taça das Nações Africanas (CAN).
Esta semana volto a falar-vos da mesma competição, para fazer um breve resumo do que achei da prova.
A final não teve como protagonistas as equipas que eu esperava: Costa do Marfim e Gana. Para me contrariar, Egipto e Camarões defrontaram-se no derradeiro jogo. A vitória acabou por sorrir aos faraós, que, apesar de só terem ganho pela margem mínima (1-0), dominaram o jogo de princípio ao fim, conquistando o 2º título consecutivo. O golo foi marcado por Abou Trika, aos 77 minutos, após um erro de Rigobert Song.
No jogo do terceiro e quarto lugar, o Gana acabou por ganhar aos elefantes, como é conhecida a equipa da Costa do Marfim, por 4-2.
Em relação ao onze ideal da competição, o destaque vai para o avançado do Manchester United (emprestado ao Panathinaikos), o angolano Manucho, que relegou para o banco avançados como Drogba e Eto’o. Apesar do avançado camaronês do Barcelona ter sido o melhor marcador, não conseguiu entrar na equipa ideal, como era de esperar.
O onze é dominado por jogadores do Egipto, que conta com cinco atletas, Camarões e Gana com dois e a Costa do Marfim com um, além de Manucho.
Por curiosidade, deixo-vos aqui os escolhidos: El-Hadary (Egipto); Geremi (Camarões), Gomaa (Egipto), Essien (Gana) e Muntari (Gana); Yaya Touré (Costa Marfim), Alexandre Song (Camarões), Hosni (Egipto) e Abou Trika (Egipto); Zaki (Egipto) e Manucho (Angola).
Daqui a 2 anos, haverá mais CAN para ver, que vai decorrer em Angola.
E pode ser que nessa altura esteja aqui a falar da CAN2010.
Beijinhos e abraços para todos.
Até para a semana.
Ricardo Paulino
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