Desde que trabalho para este patrão, já lá vai um quatro de século, sempre me recordo da quinta-feira santa como um dia de almoço prolongado, de agradável confraternização com colegas de trabalho, que geralmente termina tarde, algumas vezes já ao jantar.
Hoje, não fugiu à regra e lá fui com o meu Gang do Almoço, reforçado pelo Tó e pelo Caçador, ao encontro de uma bela cabeça de peixe.
Devia haver mais dias assim, quintas ou não.
Trabalho, almoço e casa.
Sem comentários:
Enviar um comentário