Hoje, o tema é televisão. Num contexto televisivo dominado por séries americanas, muitas delas, diga-se, de grande qualidade, vale a pena lembrar que, de quando em vez, o que é nacional é bom. Explico. Sigo um conjunto assinalável de séries, que inclui, House, Grey´Anatomy, Brothers and Sisters, Moonlight, Prison Break, entre outras. Não vejo novelas portuguesas, e por estas entenda-se as da Tvi, que considero o culto daquela ficção que não interessa. E porquê comparar séries americanas a novelas? De facto, são incomparáveis. A não ser no factor do entretenimento e do vício para quem as segue. A diferença está na qualidade. As séries americanas sabem ser muito boas, tanto que geram uma indústria que por sua vez gera milhões. Devo no entanto partilhar a minha satisfação com a chegada, no passado fim-de-semana, da nova versão (porque me irrita a palavra remake) da Vila Faia. Ora aí está uma coisa bem feita. Com a vantagem de nos remeter para a infância. A nova Vila Faia transmite uma sensação de saudosismo, traz saudades de um Ruy de Carvalho ou um Nicolau Breyner mas compensa com as prestações de Virgílio Castelo ou Albano Jerónimo (alguém me disse uma vez que não há actores bonitos em Portugal, imagine-se). Distrai. Entretém. E afinal, em americano ou em português é para isso que serve a televisão.
Ouriço
3 comentários:
Irra, Até aqui as séries são assunto de discussão. ;-)
São uma praga...
:)
Assuntos sérios discutem-se em qualquer sítio, espera Pai até apanhar uma abertura no teu hihihihi.
Gostei de ter por aqui Ouriço.
beijocas
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