quinta-feira, 19 de junho de 2008

Estou triste

Claro que estou triste.
Acreditei, como acredito sempre que podíamos ganhar.
Não conseguimos, mas nem me parece que tenhamos sido piores.
Perdemos nos pormenores, como Scolari tinha avisado.
Mas para mim, que nem sou supersticioso, houve um momento que marcou o jogo.
Estava eu a ver as imagens, em catadupa, que surgiam na TV, quando fiquei irritado!
Quem acompanhava, ao serviço da UEFA, na entrada dos árbitros em campo, naquele momento em que eles ainda vêm de fato e gravata?
É verdade, Marc Batta!
A muitos, não lhe dirá nada o nome, mas a mim, até me dá voltas ao estômago, quando vejo este francês de má memória.
Por coincidência, também foi num jogo entre Portugal e Alemanha que ele fez das suas.
Hoje, por azar, tivemos um sueco míope.
Aliás, fiquei logo desconfiado hoje de manhã, quando li num jornal declarações suas, afirmando que o golo validado a Van Nistelrooy, no jogo com a Itália, tinha sido uma decisão, sua, correcta!
Um Batta incompetente, em conjunto com um Peter Fjojdfeldt - até o nome é díficil de pronunciar - só podia dar nisto.
Agora vou ficar a torcer pela Holanda.

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