O 6º classificado da época transacta, o Vitória de Setúbal, não tem estado a justificar essa classificação, estando neste momento a ocupar um lugar medíocre.
O treinador que protagonizou o feito de vencer a Taça da Liga e qualificar esta equipa para a Taça UEFA tem o nome de Carlos Carvalhal, que foi substituído por uma das revelações do ano passado, Daúto Faquirá, ex-Estrela da Amadora.
O treinador português trouxe com ele Pedro Alves, guarda-redes que não tem mostrado o seu real valor, tendo sido quase sempre suplente nas equipas por onde passa e Mateus, um nº 10 de grande valia e de que Daúto não abdica.
Em relação à defesa, chegaram Anderson do Ó, emprestado pelos gregos do Levadikios, e que tem conquistado a titularidade nas últimas jornadas, Cissokho, um lateral-esquerdo vindo de um clube francês na 2ª divisão e André Marques, ex-Sporting, que ocupa igualmente o lado canhoto da defesa.
Leandro Lima, o talentoso médio veio por empréstimo do Porto e Danilo Portugal, um médio defensivo que ainda não teve a sua oportunidade, foram os reforços do meio-campo dos sadinos.
Para linha atacante foram contratados Laionel, um extremo muito rápido, vindo do polémico Boavista, Carlos Saleiro, emprestado pelo Sporting, que depois de uma época no Fátima de Rui Vitória, tem a sua oportunidade no escalão maior do futebol português, Bruno Moraes, por empréstimo do Porto, que tem sido perseguido pelas lesões e Leandro Carrijo, um avançado mais fixo descoberto no Brasil.
É um bom plantel, mas que ainda não mostrou o seu real valor.
Beijinhos e abraços para todos.
Até para a semana.
Ricardo Paulino
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