22 de Dezembro.
16:30 horas.
Um colega procura bandarilhar-me – como habitualmente diz o meu Chefe – tentando transformar a sua esperteza saloia em competência.
Não conseguiu.
18:30 horas.
Porta do comboio avariada. Maquinista e revisor tentam resolver a situação mas não conseguem.
Minutos depois colocam um autocolante, do lado de fora – e por dentro? – dando conta da anomalia.
Pelo menos uma pessoa – que eu me apercebesse - não conseguiu sair na estação seguinte, com o revisor escondido na cabine.
21:30 horas.
O Benfica faz um último forcing para chegar ao golo.
Miguel Vítor é derrubado dentro da área, o jogo segue e é golo.
Mas uma cegueira repentina de Pedro Henriques anula a situação.
Destes três incompetentes só sei o nome do último.
Há dias assim.
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