Dirão que todos os inícios de ano nos trazem interrogações.
É verdade, mas cada um que arranca deixa-nos a pensar como serão os próximos 365 dias.
Não tenho grande vocação para adivinho. Muito menos vou deixar por aqui os habituais lugares comuns.
Em ano de três eleições – autárquicas, europeias e legislativas – penso que posso aqui deixar aqui o desejo de uma significativa parte da população portuguesa: que sejam eleitos cidadãos mais honestos de que os que temos actualmente, em todas as correntes políticas.
Se assim for, o nosso Cabo das Tormentas vai ser mais fácil de dobrar.
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