Hoje inicia-se um ciclo eleitoral no nosso País.
Há pouco, às 12 horas, a percentagem de afluência às urnas era de pouco mais de 11%. Lastimável!
Felizmente, sempre pude votar, pois a minha maioridade chegou depois do 25 de Abril. Mas muitos foram aqueles que não o puderam fazer, ou pura e simplesmente constatavam, sem nada poderem fazer, às irregularidades cometidas pelos governos fascistas de então.
Nos dias de hoje, fico muito triste quando a maioria decide não votar. Não é desta forma que se manifesta a não concordância com a situação. É votando, descarregando o voto, como dizem os mais velhos, que preservamos a nossa democracia que tanto trabalho deu a solidificar.
Ouvi Carlos César, presidente do governo regional dos Açores, defender o voto obrigatório.
Eu assino por baixo.
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