Esta semana ficou marcada pela morte de Bobby Robson, o inglês que foi, em Portugal, treinador do Sporting e FC Porto.
Era um gentleman.
Recordo-me das suas tiradas inesquecíveis e da sua forma de estar, totalmente ao contrário da mentalidade nacional. Talvez por isso sempre admirei a sua postura, apesar de ter dirigido do banco os principais concorrentes do meu Benfica.
Mas o que me custa mais ouvir, são algumas declarações, agora que ele partiu.
Quando morremos, somos os melhores, mas sempre achei - e vou continuar a pensar assim - que os seres humanos devem ser bem tratados é em vida.
Pinto da Costa foi um dos que que teve pouco respeito pelo fleumático britânico. Recordo a forma pouca digna como o processo de saída do treinador - que iniciou a rota para penta - culminou na barra dos tribunais após a sua saída para o Barcelona.
Um dos muitos que agora choram lagrimas de crocodilo.
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