Recentemente, duas situações aconteceram que deixam irritadas – como é o meu caso – as pessoas que amam os direitos e as liberdades individuais.
Por acaso – deve ser mera coincidência – envolveram elementos ligados ao FC Porto.
Primeiro, a agressão que sofreu Adriano, à saída uma discoteca em Vila do Conde, alegadamente por gorilas ligados à claque da equipa portista.
O jogador brasileiro, que há dois anos treinava à parte do plantel, por nunca ter estado de acordo com o clube a quem o queriam emprestar, rapidamente rescindiu com os azuis-e-brancos e assinou com os actuais amigos arsenalistas, pois Pinto da Costa tem sempre uma aliança em curso.
A outra história prende-se com a eventual tentativa de atropelamento a um repórter fotográfico, efectuado pelo condutor do carro onde seguia o presidente do FC Porto, à saída de um tribunal da Invicta.
O clube desculpou-se em comunicado, entrando em contradições, primeiro que não tinham visto o fotografo, mas que apenas tinha havido um pequeno toque com o retrovisor, já para não falar que a PSP confirmou o sinal de paragem da viatura, acção que é negada no referido comunicado.
Mas estas duas notícias têm alguma coisa ver com o actual campeão nacional?
Deviam ser como a mulher de César...
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