Mesmo antes do dia de ontem já a tinha eleito para este espaço.
Manuela Ferreira Leite é daqueles caso que quando fala atrai o disparate.
Recordando só as mais recentes, começou pela conversa sobre os ucranianos e cabo-verdianos.
Depois levantou a questão da “asfixia democrática”, referindo-se à maioria absoluta do PS. Dias depois, na Madeira, deu como exemplo de um bom Governo o de Jardim. Questionada se ali na havia a tal asfixia, respondeu que este era eleito com eleições democráticas, portanto escolhido pelo povo. E no continente, questionaram os jornalistas? Não, por cá era outra coisa, respondeu, metendo os pés pelas mãos.
Não satisfeita, ontem no debate com Sócrates, disse que não fazia favores aos espanhóis, referindo-se ao TGV - que foi aprovado por um Governo de que fazia parte – e mais tarde teve a tirada da noite com uma frase típica de conversa de tasca “Faz lembrar o filho que mata o Pai e a Mãe para dizer que é órfão.”
Que alguém nos proteja desta senhora que quer ser, imaginem, primeiro-ministro do nosso País.
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