Praga – Dia 2
Com o início da formação, ficámos a conhecer os nossos companheiros e a Monitora.
Para já, pensando que estava na documentação, não anotei o seu nome, mas sei que é francesa. Isto porque aquando da minha apresentação, fiz questão de dizer que o meu inglês é mau, ao que ele respondeu que podíamos esclarecer dúvidas em francês, por ser a seu pais de nascimento, ou em espanhol.
Eu achei piada, mas disse-lhe que só falo bem... português!
Um grupo maioritariamente feminino – 10 para 5 – onde apenas eu e o Bral somos do lado acidental da Europa, com a maioria a jogar em casa, mas a Eslovénia, Roménia, Hungria, Eslováquia e Áustria a terem, também, representantes.
Para mim é muito cansativo, pois a concentração tem que estar sempre no máximo para apanhar as explicações em inglês.
Terminado o primeiro dia, voltámos a rumar ao centro de Praga, com a multidão a manter-se. Até o Rui Santos – sim, esse da SIC que eu não vejo – estava à espera de ver o relógio astronómico dar as horas.
Depois de mais alguns quilómetros a pé, regressámos, ainda, mais cansados do que ontem, mas mais cedo.
1 comentário:
Cansativo estar no meio de 10 mulheres? ehehehe. Aí funciona melhor a linguagem do gesto é tudo
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