Há dias complicados em que pensamos: “Por que raio saí dos lençóis no dia de hoje?”.
Pois é, hoje tive um dia típico, daqueles em que tudo estava destinado a ser mais complicado do que inicialmente se previa. Começou por uma correria para apanhar o autocarro que teimava em fugir de mim, seguido de uma fila interminável na faculdade para inscrição/pagamento de propinas, onde o típico português guarda tudo para o último dia.
Depois uma ida à Avenida Defensores de Chaves tratar do Cartão do Cidadão, mais o mano, onde assim que entramos já estavam a chamar pelas nossas senhas, nunca tal me tinha acontecido numa repartição pública, fiquei rendida.
Um regresso tranquilo a Alverca, com o comboio na hora habitual, só para me contradizer quando digo que andam sempre atrasados.
Há que aproveitar o resto dia para descansar e utilizar os últimos cartuchos com 22 aninhos, pois amanhã é dia de festa.
Este ano já dá para o meu irmão trocar outra vez as velas, mas não me agrada, pelo que tenho que ficar à coca.
Até para a semana.
Cláudia Paulino
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