Na 2ª jornada da Champions, o FC Porto cumpriu a sua obrigação, batendo em casa (2-0) um decepcionante Atlético de Madrid, num jogo quase sempre fraco, onde valeu a teimosia de Hulk e a habilidade de Falcao. Também na 2ª ronda da Liga Europa, o Benfica não confirmou o seu favoritismo, perdendo (0-1) no campo do AEK. Uma primeira parte displicente, empurrado pelas facilidades iniciais, permitiram um golo perto do intervalo. Na segunda parte, muito domínio, sem conseguir marcar, muito por mérito do guarda-redes argentino da equipa grega. Em resumo uma oportunidade perdida de colocar o primeiro carimbo no passaporte.
O Nacional esteve a ganhar no terreno do Áustria de Viena - um grande golo de Ruben Micael - mas acabou por empatar (1-1), num resultado que deixa em aberto as possibilidades de apuramento para os madeirenses.
O último a entrar em cena foi o Sporting, defrontando o Hertha de Berlim em Alvalade. Um jogo em que nenhuma das equipas merecia ganhar, tal foi a fraca qualidade do jogo. Valeu um golo, tipo bilhar, de Adrien e uma trave afortunada para os leões darem um passo importante para a fase seguinte.
Depois de duas jornadas da nova prova da UEFA, com mais dois árbitros, a conclusão é mais do que evidente: um verdadeiro fiasco a nível de arbitragem.
Apenas como exemplo, Cardozo foi puxado pela camisola, penalti que ficou por marcar e ... levou um amarelo.
O problema é qualidade dos árbitros, não a quantidade num mesmo jogo!
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