Quando estiver reparado o buraco na camada do ozono, o continente gelado estará mais exposto ao aumento de temperaturas dos mares, o que significa uma aceleração do degelo e da subida dos níveis da água. Esta pode chegar, em 2100, aos 1,40 metros, alertou um relatório ontem divulgado em Londres pelo Comité Científico de Pesquisa da Antárctida (SCAR).
in DN
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