Esta foi semana de derby e de uma gigantesca nuvem de fumo.
Na Luz tivemos um jogo vibrante, de principio a fim, com espectáculo dentro e fora do campo.
Na Islândia um vulcão, pouco adormecido, cobriu os céus da Europa.
Dois golos para o Benfica ditaram o resultado final, justo pela 2ª parte encarnada, mas onde o Sporting merecia ter marcado.
A nuvem de cinza produzida pelo vulcão, em cima de uma geleira – a quinta maior do pais - encerrou a maioria dos aeroportos do Velho Continente.
Como é habitual, quem perdeu encontrou no árbitro uma boa desculpa. Que perdoou o vermelho a Luisão, estou de acordo. Então e a Carriço - que nem amarelo viu - e Veloso? Não ficou também por mostrar o caminho das cabines? Faltas idênticas, critérios iguais. Concordo!
Muitas reclamações por essas aerogares fora, como se as companhias aéreas tivessem culpa das diabruras do vulcão islandês. Não está em primeiro a segurança de todos? Claro!
Muitos protestos dos sportinguistas no final do jogo, também eles uma nuvem de fumo para esconder mais uma derrota.
Esperemos que o céu aclare rapidamente, para bem dos passageiros que aguardam nos aeroportos, e para a competitividade do futebol nacional que precisa de um Sporting forte.
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