A alegria e a tristeza.
De um lado a festa dos mineiros chilenos e das suas famílias, após 70 dias debaixo de terra, agora ressuscitados para a vida.
Do outro, um Governo português desgovernado, prejudicando sempre os mesmos, enterrando a esperança de um futuro melhor.
Num país onde a corrupção é transversal a toda a sociedade, são sempre os mesmos a pagar, com a cambada de políticos trafulhas e vigaristas a rirem-se.
Está na hora de dizer basta!
1 comentário:
Mais vale tarde que nunca! Como vês, o falso engenheiro Sócrates - que até defendias acerrimamente - é o que sempre foi...
Bem-vindo à realidade, espero que à luta também. O pior ainda está para vir, mas - quase que aposto - que o cavalheiro vai alegar que o mundo voltou a mudar na semana passada e que a culpa é da oposição.
Recomendo que leias uma reportagem da revista Sábado sobre cinco crianças - no nosso Portugal - que passam literalmente fome.
Que não tomam o famoso pequeno almoço que a Srª Ministra da Educação tanto apregoou naquele demagógico e ridículo discurso de início de ano lectivo.
Não tomam em casa, nem na escola. As verbas destinadas a essas refeições foram cortadas pela crise, a tal que muda todas as semanas.
Como mudam as frotas automóveis do estado e as despesas de representação dos "só cretinos" (private joke)...
Pois estas crianças têm fome, têm sonhos modestos como ter uma simples bola de futebol...
Mas há sempre alarves que tentam desculpabilizar o falso engenheiro. Almeida Santos até acha que os pobres têm que ser solidários com o governo. Mas tem uma filha que, como secretária na AR - com as devidas ajudas de custo - ganha mais que o Presidente da República. E não tem lá a outra filha porque, coitada, morreu de overdose nos longínquos tempos do colonialismo africano.
Mas o pior, repito, está para vir.
Mas fico feliz por teres aberto os olhos. Espero que o resto do povo português também os abre e não se deixe enganar mais uma vez.
É que o que vem aí a seguir é o PS fazer tudo para que o orçamento não seja aprovado - veja-se os insultos do pobre de espírito Francisco Assis a Passos Coelho - e poder assim vitimizar-se. Vão alegar que iam salvar o país da desgraça para onde o conduziram, mas que não os deixaram.
Pobre país o nosso tão mal (des)governado!
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