Nestas centenas de metros que separam a estação da CP da entrada do edifício onde trabalho – hoje ultrapassados debaixo de uma chuva chatinha - encontro diariamente, cinco, seis, há vezes mais, arrumadores de automóveis, aparentemente emigrantes de leste.
Mas tenho uma dúvida. Se o estacionamento é pago e controlado pelos senhores e senhoras de verde, precisamos de duas moedas, uma para o simpático que nos indica o lugar e outra para o parquimetro?
A vida não está fácil!
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