Os obscenos ordenados dos gestores públicos vieram outra vez à baila, desta vez no Parlamento.
Como já o referi noutras oportunidades, nomeadamente em relação a jogadores de futebol, não me choca os valores que ganham - pois todos temos a ambição de disfrutar do melhor vencimento possível – mas sim as entidades que lhe pagam esses valores principescos.
Um exemplo: A TAP.
Sem colocar a causa a competência de Fernando Pinto, como é possível uma empresa pública, paga com os nossos impostos, que dá prejuízos astronómicos todos os anos, pagar um valor completamente chocante?
Será que ninguém tem coragem neste País para acabar com estas barbaridades?
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