Indispensáveis nesta fase da minha vida são as minhas lambretas.
Não que as utilize muito, mas sempre que necessito de ir à casa de banho, lá pego nelas para me levarem em três pernas, pois a quarta está em descanso umas semanas.
Recordei-me hoje, com saudade, das vezes em que acompanhei a Alentejana, como alcunhámos, carinhosamente, a Volta ao Alentejo em bicicleta.
Longe dos grandes dias de há alguns anos atrás, mantém a sua dignidade nesta sua edição número vinte e nove, com a importante ajuda dos alentejanos que tão bem sabem receber.
No dia do seu arranque, tenho pena de não estar lá!
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