Vamos lá voltar aos cortes dos subsídios de férias e Natal.
Eu até não me importo dar para este peditório, mas com coerência.
Os empregados da Caixa Geral de Depósitos ficam sem eles.
A administração da Caixa não sofre cortes, porque - este é o argumento - estão num mercado concorrencial!
E trabalham sozinhos?
Conseguem concorrer com o resto da Banca privada a solo?
E o Banco de Portugal?
Porque motivo também estão isentos?
Alguém percebe o critério?
Tantas perguntas sem resposta num País onde, sem dúvida, existem portugueses de primeira e de segunda.
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