Sem saber o que escrever no primeiro dia de Agosto, resolvi dar uma volta à caixa do correio à procura de inspiração.
Mails e mais mails!
Tudo chega e vai pela via eletrónica.
Recordei-me da anedota do canalizador da Microsoft.
Um homem sem trabalho foi responder a um anúncio na gigante norte-americana para reparar canos.
Num dos documentos tinha que colocar a sua conta de e-mail.
“Não tenho”, disse.
“Então nada feito”, foi a resposta.
Com o pouco dinheiro que tinha no bolso, comprou uma caixa de morangos e foi vendê-los porta a porta.
No final do dia tinha o triplo do dinheiro.
Foi o início de uma grande fortuna, tornando-se milionário ao fim de uma década, dono de uma das maiores distribuidoras dos Estados Unidos.
Lembrou-se, então, que devia fazer um seguro de vida.
Quando preenchia a papelada, tinha lá o espaço para a conta de e-mail.
“Não tenho e-mail”, explicou.
“O senhor não tem e-mail e conseguiu construir este império, imagine o que seria se tivesse e-mail”, afirmou o empregado.
“Era canalizador na Microsoft!”
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