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Desta
vez, a coisa tornou-se mais oficial, pela boca de José António Seguro.
As
reações foram imediatas.
Do
lado do quadro político, todas negativas.
Compreende-se.
Quem
está, quer manter-se agarrado à cadeira.
Quem
procura lá chegar a cada legislatura, não quer ver estreitada a porta de
acesso.
Até
o PCP está contra!
Mas
acompanhem o meu raciocínio.
O
Estado tem trabalhadores a mais.
O
que faz?
Despede-os
ou envia-os para a mobilidade especial.
Veja-se
o exemplo – recente – dos professores.
E
uma empresa privada?
Quando
não lhe podes pagar, manda-os para o desemprego.
Não
foi por isso que os patrões votaram favoravelmente as leis liberais do
trabalho?
Então
se o nosso País não tem dinheiro, porque não reduzir nas contas da AE e
despedir uns tantos, então porque muitos mantêm trabalho fora de portas?
È
muito muito bonito criar legislação que envia para o desemprego os outros.
Mas
quando bate à nossa porta …
Eu
concordo!
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