Lá tivemos que aturar o Gasparzinho outra vez!
Não houve muitas novidades.
Vão continuar a meter-me a mão no bolso e eu ... aguenta.
Gostei especialmente de uma conclusão.
Esta medida é melhor do que era a da TSU.
Então porque não apresentaram esta primeiro?
Fez-me lembrar as seguradoras.
Não foi um final de dia muito interessante.
Depois das más notícias financeiras, até os batoteiros ganharam.
Há dias assim!
1 comentário:
A estes - Gaspar e companhia - é que podias chamar com toda a propriedade "batoteiros", pois estas medidas apenas são uma forma descarada de "camuflarem" o recuo na TSU - que não seria em si um acto de fraqueza política, antes sim a correcção de um erro estratégico "colossal", o que não seria particularmente vexatório - com novas vigarices, sempre a penalizar os mesmos - e não uma equipa portuguesa que vence uma "milionária" esquadra mercenária, ainda por cima de Paris, o que até ajuda a elevar a auto-estima dos nossos emigrantes na cidade-luz, até mesmo os benfiquistas. E sei do que falo, porque tinha familiares e amigos lá.
Mas, voltando ao Gaspar, tudo isto – e o que está para vir - à revelia do que foi assegurado/prometido aos portugueses na campanha eleitoral. E, já agora, chamar também ao "invisível" Paulo Portas que, ainda recentemente, terá mandado uma cartinha aos militantes do seu partido - que, nas sondagens, já tombou para 7% - a assegurar que não iria haver mais agravamento da carga fiscal. Apetece exclamar “Se me perguntarem se este gajo é de confiança?...”
Uma coisa é certa: ainda hoje (ontem) houve reunião do Bloco de Esquerda e – sem cometer nenhuma inconfidência tipo “Borges”, o cromo laranja – posso adiantar que o Louçã não está nada agradado com a conduta do primo Gaspar e novas formas de luta estão já planeadas para o futuro próximo.
E não só na rua!
Já agora, numa destas últimas marchas populares de protesto adivinha tu quem, durante uns minutos, ia ao meu lado? A tua “velha amiga” Manuela Moura Guedes, num grupo onde ainda vislumbrei o Piet Hein. Como vês não era/é apenas uma anti-socrática. Já que me lembrei no senhor Pinto de Sousa, como tenho muito boa memória, relembro que o cavalheiro – alegado estudante universitário, e "bolseiro" – é um dos grandes responsáveis, também, desta pouca vergonha em que se tornou o nosso país.
E assim se (des)faz Portugal, cantaria o grande Fausto!
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