segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Após a fuga do Sol

Eu não conhecia o Bruno.
Às vezes é mais fácil escrever quando nunca nos encontrámos.
Numa curva apertada, quando se aproximava a longa reta da sua vida, surgiu um sentido proibido.
Olho em redor, sem perceber porque motivo acontecem estas situações.
Só conheço o Pai - colega de trabalho da Princesa desde sempre - um amigo que está a sofrer.
Perante esta tragédia, só me resta fechar os olhos e deixar as lágrimas escorrerem.
Estes momentos fazem-nos pensar!

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