Não há mortes que se expliquem.
Não há mortes que se percebam.
Mas, na sequência normal da vida, o ciclo leva primeiro os mais velhos.
Quando ele é subvertido, a dor aumenta de intensidade.
Hoje tive perto de um caos emocional.
O Bruno tinha 33 anos.
O coração levou-o, quando tudo estava a chegar.
Mais uma morte sem explicação!
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