Que grande jogatana!
Que belo palpite que eu tive.
À hora de almoço afirmei que o Benfica ganhava 3-1.
Antes de sair do trabalho disse que o Tacuara marcava "duas batatas".
O Benfica foi sempre a melhor equipa, tendo como principal adversário este Batta do século XXI.
Era importante para os franceses a derrota do Benfica, mas nem uma arbitragem instrumentalizada conseguiu impedir que o Glorioso esteja presente em Amesterdão a 15 de Maio.
Uma palavra para o público da Catedral.
Deu tudo o que tinha e mereceu esta final.
Carrega Benfica!
Os meus palpites para o Portugal Open é que estão estão fraquinhos, nomeadamente nos que às senhoras dizem respeito.
Ontem previ que a russa Svetlana Kuznetsova era favorita.
Hoje ela fez questão de me desmentir, perdendo (duplo 6/2) com a suiça Romina Oprandi.
Também a reveleção porto-riquenha, Monica Puig, foi eliminada (2/6 e 4/6) pela espanhola Carla Suarez Navarro.
Ainda não falei dela, mas a vencedora de 2012 - a estoniana Kaia Kanepi - já está nas meias depois de eliminar (6/4 e 6/ ) a japonesa Ayumi Morita.
Do lado masculino - e começando pelos pares - os portugueses Frederico Gil / Pedro Sousa foram derrotados (6/3 e 6/4) pelos italianos Daniele Braccili / Fabio Fognini, mas Gastão Elias deu-nos uma alegria.
Vitória do jovem luso (3/6, 6/1 e 6/4) sobre o uzebeque Denis Istomin, passando aos quartos onde defrontará o suiço Stanislas Wawrinka, segundo cabeça-de-série da prova.
Uma coisa já tem garantida.
A partir de segunda-feira passa a ser o melhor português no ranking ATP.
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