Começa a ser difícil!
Eu explico.
Ao fim de semana escrevo o Tio Jorge neste cadeirão, com o portátil em frente.
Há algumas semanas, o Pablo acha por bem partilhar este espaço comigo, tentando enfiar o focinho debaixo dos meus braços, o que torna a tarefa de teclar uma coisa quase impossível.
Depois de muita ginástica lá consigo terminar.
Este cão não existe!
Apesar do frio, o Sol está radioso e vai comigo bater nas cachopas amarelas.
Ao almoço é tempo de apagarmos as velas à Berta e prepararmos-nos para uma tarde sossegada.
Os batoteiros perderam dois pontos em casa.
Obrigado Paulo Fonseca!
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