segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Bom Dia

Toda gente sabe da minha simpatia pelas segundas-feiras.
Mas não sou só eu!
Já em 1979 os britânicos The Boomtown Rats cantavam I Don’t Like Mondays.
Mas atenção há algumas de que eu gosto!
Quando este malvado dia calha nas férias ou a um dia feriado – daqueles que o Passos ainda não nos roubou – aí a música é outra.
Portanto o problema é mesmo quando a segunda se cruza com um dia de trabalho.
Estive aqui a fazer umas contas rápidas para me massacrar.
Se as minhas previsões de tempo laboral baterem certas, faltam-me o bonito número de 150 segundas-feiras.
Está na altura de começar a fazer risquinhos no calendário!

Mais uma jornada do Pró-Nacional da APL onde as equipas do concelho tiveram desfechos antagónicos.
O Alverca perdeu (2-0) em Lourel – que mantém o 3º lugar a 10 pontos – enquanto que o Povoense venceu (0-1) em Pêro Pinheiro.
Na frente tudo igual, pois o líder Malveira venceu (2-0) o Cacém e o Sacavenense derrotou (0-1) o Vila Franca do Rosário, mantendo-se um ponto de distância entre os dois.
Os povoenses – com menos 1 jogo – estão na 4ª posição a 11 pontos do topo, com os alverquenses a surgirem no lugar imediato já a 14 pontos de distância.

Chegámos à letra M.
Depois de duas semanas com caras bonitas femininas, trago uma voz masculina.
O canadiano Michael Bublé - que ainda no início do mês atuou em Lisboa - começa esta semana com um tema do seu álbum mais recente - To Be Loved - lançado o ano passado.
Close Your Eyes.

2 comentários:

Mandrake disse...

Uma sugestão que, eventualmente, pode ir contra a linha editorial desta rubrica que, se calhar, não prevê duetos: que tal o tema "Quando, quando, quando" que Michael Bublé cantou "a meias" coma "nossa" Nelly Furtado?

Para além da beleza da canção, lembra-me logo um dos meus cantores preferidos da história da música, Nat King Cole, que "imortalizou" este tema.

E, outra "cunha"/sugestão: a seguir ao M, vem o N. Que tal N de Nat King Cole?

Para ti, que és um romântico inveterado, são dezenas de canções de um homem que - talvez por não ser branco e ter vivido numa época ultra racista nos E.U.A - não teve o destaque que a sua enorme classe mereceria ter tido.

PS - Sobre o assunto do miúdo de ontem que "queria ser famosos matando 60 pessoas", esqueci-me de uma informação relevante. O caso foi julgado por um "colectivo de juízes sociais", uma novidade no nosso sistema judicial.

Os "juízes sociais", apenas usados em causas que envolvam menores, são cidadãos sem qualquer formação jurídica indicados pela Câmara Municipal da comarca, sendo depois sujeitos a "aprovação" do Conselho Superior de Magistratura.

Para ser candidato a "juiz social" há que ter entre 25 e 65 anos e não ter cadastro criminal. Cada tribunal tem 15 "juízes sociais" que são eleitos para mandatos de dois anos - podendo ser reconduzidos no cargo - não remunerados.

Os "juízes sociais" podem mesmo intervir nas sessões do julgamento - que é à mesma conduzido por um juiz "normal" - para fazer perguntas quer aos arguidos, quer às testemunhas.

Confesso que não conhecia esta "original" forma de exercer o poder judicial e que, ao ler a notícia, me senti na obrigação de ir averiguar em que consistia essa "nova função" na área da justiça.

Claro que, na escolha dos candidatos a este cargo, devem ter prioridade pessoas cujas profissões os tornem "especialistas" em "julgar" casos desta natureza: assistentes sociais, professores, psicólogos etc, etc.

Mas isto já sou eu a "suponhar", como diria uma antiga vizinha minha. Não consegui descobrir, ainda, se há regulamentação escrita que condicione quer a nomeação pela Câmara Municipal, quer a "aprovação" por parte do Conselho Superior de Magistratura dos candidatos ao cargo.

Avô Jorge disse...

Vou aproveitar as tuas sugestões musicais para o fim de semana.
Um abraço