Faltam menos de quarenta horas para a final da Liga Europa, a décima vez em que o Benfica está presente num jogo europeu decisivo.
Neste tempo que falta, vou procurar lembrar-me de algumas das últimas vezes em que o Glorioso esteve presente - e que me recordo de ver - sem recorrer a cábulas.
A minha primeira lembrança salta para poucos dias depois de eu e a Princesa vivermos em comum.
Final da Taça dos Campeões Europeus com o Milan que perdemos (1-0) com um golo do holandês Frank Rijkaard.
Na casa da Ângela chorámos após esta derrota, estávamos em maio de 1989.
Portugal já está nas meias-finais do Europeu de sub-17, que se realiza na ilha de Malta.
Na segunda jornada do grupo B a equipa nacional venceu (1-0) a Suiça - golo de Luís Mata - garantindo o primeiro lugar, fruto da derrota da Alemanha (1-0) com a Escócia.
No outro grupo a Inglaterra bateu (4-1) a Turquia e a Holanda derrotou (5-2) a seleção da casa, com as duas seleções vitoriosas já apuradas para as meias, pelo que agora ficamos à espera pela nosso adversário, que será o segundo deste grupo.
São uma verdadeira praga!
Em todos os locais de grande afluência de turistas, eles lá estão.
Os vendedores de flores.
Abordam - principalmente - os casais ou mulheres sozinhas e não desgrudam.
Tu recusas, dizes que não queres em três ou quatro línguas, mas eles não desistem.
De seguida, depois da nossa insistente recusa, passam para o plano B.
Dizem que aquela flor é one gift, e se tu aceitas a coisa fica muito pior, pois não nos largam mais até levarem umas moedas ou uma nota.
E estão muitos sofisticados.
Basta cair um pingo de chuva e surge o upgrade.
Eles atacam de novo - os mesmos - mas agora a venderem chapéus-de-chuva.
Os Ké-Frô de Roma.
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