Depois de um ano de ausência e com muita polémica na escolha do tema deste ano, lá fomos - na minha opinião com uma canção medíocre, e estou a escrever antes de começar o certame - em busca da final.
Hoje realizou-se a primeira semi-final, onde esteve a música nacional.Antes de dizer se ficámos apurados, uma pergunta.
Não devia ser obrigatório cada país cantar na sua língua oficial?
Dos 37 países presentes, apenas quatro - Portugal, Montenegro, França e Itália - o fizeram.
Para finalizar, claro que ficámos fora da final.
Depois de uma época desastrosa, o presidente dos batoteiros apresentou o treinador para as próximas três temporadas.
Trata-se do espanhol Julen Lopetegui, antigo técnico das seleções nacionais espanholas de sub-19, sub-20 e sub-21.
Que seja tão feliz - desportivamente - como foi o Paulo Fonseca.
Multiplicado por três!
Estava tudo programado.
Quando chegarmos a Termini, apanhamos o metro para Flaminio, a estação mais perto da Piazza del Popolo, com a saída debaixo do chão - na verdadeira acessão da palavra - mesmo ao lado desta imponente praça.
Seguimos pela Via del Corso - percebemos depois que pela Via Ripetta era mais perto - mais abaixo virámos à esquerda para a Via Angelo Brunetti, até encontrarmos o número 24.
Uma porta enorme em madeira estava à nossa espera, elegantemente fechada.
Procurámos uma campainha - lá estava colado um cartão que confirmava que era ali - tocámos, mas ela não respondeu.Ficámos preocupados.
No topo da porta um letreiro dizia "Sale", pelo que a preocupação aumentou.
A Princesa confirmou numa loja na esquina ao lado - no seu excelente inglês - que o Ripetta Rooms era ali.
Voltámos e desta vez acertámos com a campainha.
O que estava a venda era o último andar, enquanto que o nosso excelente quarto era no primeiro.
Uma chegada um pouco atribulada, que se transformou numa excelente estadia.
No local onde vimos o Glorioso chegar à final da Liga Europa!
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