sexta-feira, 13 de junho de 2014

Boa Noite

Uma estreia positiva nas sardinhas esta temporada.
Estavam bem boas.
Também os caracóis estavam excelentes, assim como o entrecosto no carvão.
Para a qualidade dos petiscos muito contribuiu a Princesa, especialista a fazer um lume de muita qualidade.
Depois admira-se de ser ela a dar - sempre - força ao carvão!

Não começaram muito bem as arbitragens no Brasil.
Depois do penalty - inexistente - de ontem a favorecer a canarinha, hoje foi a vez do México ter razões de queixa, num jogo realizado debaixo de chuva intensa.
Venceu (1-0) os Camarões - justamente - com um golo de Peralta, mas na primeira parte Giovanni dos Santos colocou a bola no fundo da baliza duas vezes, mas o árbitro assistente repetiu as indicações erradas.
No segundo jogo do dia tivemos a repetição da final de 2010 na África do Sul.
A Espanha adiantou-se com um penalty concretizado por Xabi Alonso - falta (?) sobre Diego Costa - mas o Holanda empatou quase em cima do intervalo, com um golo fabuloso de Van Persie, que virou o jogo.
A segunda parte foi uma catástrofe para o atual campeão do Mundo, altura em que também chegou a chuva.
Um excelente momento de Robben, um golo de De Vrij - mais um erro arbitral - uma asneira de Casillas para o bis de Van Persie, e para concluir o escândalo, também Robben - que grande exibição - marcou mais um.
Este resultado fica para história dos Mundiais.
Goleada (5-1) na vingança - servida muito fria - da final de há quatro anos.
Sobre o Chile - Austrália escrevo amanhã.

Depois da loucura de ontem em Campinas, Portugal treinou hoje num relvado secundário da estádio do Ponte Preta, construído propositadamente para a nossa seleção.
Pela primeira vez desde o início da Operação Brasil, Paulo Bento teve os 23 jogadores à disposição para preparar o jogo com a Alemanha.

No desfile das marchas em Lisboa o vencedor foi o bairro de Alfama.
Mas à boa maneira portuguesa houve polémica.
Marvila - que ficou em 12º lugar - acha que foi prejudicada e já protestou publicamente.
Há coisas que nunca mudam.

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