Como tinha previsto foi um excelente almoço.
Quando se têm colegas de trabalho como estas, só podemos ser felizes no que fazemos.
Numa altura em que brevemente irei mudar de função e local, profissionalmente falando - a meu pedido - é muito bom sentir que alguns dos que passaram muitas horas ao meu lado, gostam de mim como eu sou.
Quando o Mundial domina - quase todas - as atenções, o goal average é a atual asneira.
Não se lembram de uma bronca que ocorreu há pouco tempo em Portugal, precisamente por este motivo?
Vamos lá ver.
O primeiro fator de desempate na fase de grupos é a diferença entre golos marcados e sofridos no total dos três jogos.
Goal average é o quociente entre golos marcados e sofridos, sistema de desempate que já não se
utiliza desde os anos oitenta.
Senhores jornalistas, por favor, não digam disparates!
Grande intensidade no primeiro jogo do dia.
Uma Costa Rica a mostrar que a vitória sobre o Uruguai não foi por acaso, demostrando enorme personalidade, chegou ao intervalo à frente com um belo golo de Bryan Ruiz, um minuto antes de um penalty perdoado aos italianos.
Na segunda parte a squadra azzurra tentou chegar ao golo, mas os costarriquenhos foram sempre melhores, garantindo a presença nos oitavos e confirmando a eliminação da Inglaterra.
Para já é a grande surpresa deste Mundial, pois no considerado grupo da morte, a seleção que não entrava para as contas finais já seguiu em frente.
No tempo quente brasileiro, chegou um banho francês no segundo jogo do dia.
Uma avalanche gaulesa na primeira parte deu um avanço de três golos - Giroud, Matuidi e Valbuena - ao intervalo, com tempo para Benzema falhar um penalty.
No segundo tempo as coisas não se alteraram, com os franceses a descansarem com a bola nos pés, não permitindo quaisquer veleidades à Suiça, com tempo para Benzema e Sissoko marcarem mais dois golos, construindo uma goleada história entre vizinhos ricos, amenizada pelos golos de Dzemaili e Xhaka.
Amanhã chegam as novidades do Honduras - Equador.
Não correu bem a meia-final de João Sousa em Hertogenbosch.
A derrota (3/6 e 6/7 [3/7]) com Benjamin Becker impossibilitou a chegada - pela primeira vez - de um jogador português à final de um torneio em relva.
Realizado o sorteio em Wimbledon, já se conhece o que calhou em sorte aos tenistas portugueses.
Michelle de Brito vai defrontar a russa Svetlana Kuznetsova [28], enquanto que João Sousa vai encontrar Stan Wawrinka [5], este suíço que se chateou de ser Stanislas, mas não pensou em alterar o seu apelido difícil de pronunciar.
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