Estou farto de dar para este peditório, mas acho que cada vez há mais aderentes.
Começo pelas auto-estradas.
Quando comecei a conduzir, o flagelo eram aqueles que pensavam que tinhas grandes viaturas e não saíam da esquerda.
Estas vias ganharam - em muitos quilómetros - uma nova faixa e os esquerdistas perderam protagonismo, nitidamente ultrapassados pelos centristas.
O mais interessante é que se lhes damos uma buzinadela ou uma piscadela de luz, olham com aquele ar indignado e estupefacto, não percebendo porque o estão a chatear.
A outra situação para a qual não há pachorra é a inexistência de pisca-pisca.
Quer dizer, eles estão lá, mas quase ninguém lhes dá uso.
Mas como eu tenho uma pessoa na família que diz que quando se vira à direita não é preciso fazer o dito cujo, acaba por ser normal a sua não utilização.
No US Open hoje temos a estreia do português João Sousa.
Pelo a primeira temos um cabeça-de-série [32] numa prova do Grand Slam, defrontando o canadiano Frank Dancevic, atual número 135 do ranking ATP.
O tenista vimaranense joga no court 5, sendo o terceiro jogo do dia numa sessão que se inicia às quatro da tarde em Portugal.
No resto da jornada de ontem não ressaltou nenhuma surpresa.
A quinta etapa da Vuelta parece ser apetecível para os sprinters.
Sem grandes dificuldades, mas com uma contagem de terceira categoria a dez quilómetros do fim, vamos ver se não baralha as contas dos mais rápidos.
Cento e oitenta quilómetros entre Priego de Córdoba e Ronda com Michael Mattews (Orica) a continuar de vermelho.
Hoje vamos ficar a saber que são as últimas equipas a conseguirem lugar no sorteio da Champions, que decorre amanhã no Mónaco.
Mais logo jogam Arsenal - Besiktas (0-0, na 1ª mão), Malmö - Salzburgo (1-2), Leverkusen - Copenhaga (3-2), Athletic Bilbao - Nápoles (1-1) e Ludogorets - Steaua Bucareste (0-1).
O álbum Funhouse de 2008 é o mais representado esta semana.
Surgiu na segunda-feira, hoje e amanhã repete a presença.
Pink e o tema que dá nome a este trabalho.
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